Monday, August 15, 2005
O brilho eterno de uma laranja mecânica sem lembranças
Penso as vezes que antes da memória, nós, como queijos suíços, temos todos aqueles buraquinhos de falta, que fazem parte da formação mesmo. A vida preenche esses nichos com líquidos, os mesmos que transbordam, inundam-nos, em momentos de forte emoção, e, são essas águas que nos dão a noção desses espaços.
Às vezes, depois de absorvidos ou expurgados os fluidos, já secos, só uma brisa, ou bem menos, já nos remete ao que sempre esteve em nós. Inevitável e cada vez mais sutil.
cahê, depois da gabriela ferreira ter lhe deixado com coceiras nos dedos:
http://www.cracatoa.com.br/2005/incinerante/archives/2005/07/amor_e_ultravio.php
Às vezes, depois de absorvidos ou expurgados os fluidos, já secos, só uma brisa, ou bem menos, já nos remete ao que sempre esteve em nós. Inevitável e cada vez mais sutil.
cahê, depois da gabriela ferreira ter lhe deixado com coceiras nos dedos:
http://www.cracatoa.com.br/2005/incinerante/archives/2005/07/amor_e_ultravio.php