Sunday, April 10, 2005
Abismos de mãos dadas e/ou Meus pés-cinzel
Saí de casa para encontrar
alguém por acaso.
Estava escuro (ocaso), quase preto.
Pisava perto, duro,
cada ponto, sem descaso nem hesitar.
No entanto, sempre pronto,
parto sem espanto (pedra)
mesmo expondo prato quebrando
em pranto.
E, num lapso de instante (tanto!)
pego o lápis de memória e escrevo
o que o ANTES escondeu num manto
em segredo.
Colapso (cola-psi) da história,
refaço, desconstruo o elo,
colo o que quero naquilo que cinzelo,
na escultura do DEPOIS na qual bastam dois
abismos em iminência...
Tomei gosto por criar coincidências...
Esculturado ao acaso por João Victor...
alguém por acaso.
Estava escuro (ocaso), quase preto.
Pisava perto, duro,
cada ponto, sem descaso nem hesitar.
No entanto, sempre pronto,
parto sem espanto (pedra)
mesmo expondo prato quebrando
em pranto.
E, num lapso de instante (tanto!)
pego o lápis de memória e escrevo
o que o ANTES escondeu num manto
em segredo.
Colapso (cola-psi) da história,
refaço, desconstruo o elo,
colo o que quero naquilo que cinzelo,
na escultura do DEPOIS na qual bastam dois
abismos em iminência...
Tomei gosto por criar coincidências...
Esculturado ao acaso por João Victor...
Comments:
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Que louco esse texto!!!
gosto desses textos meio -cotidianos...
passa lá no meu blog ,,tem coisa nova por lá....
e aí vai no fest yôga?
beijos joana
gosto desses textos meio -cotidianos...
passa lá no meu blog ,,tem coisa nova por lá....
e aí vai no fest yôga?
beijos joana
E qual é o seu blog? Infelizmente não vai dar pra ir nesse festival... hhmmmm... desculpa mas não estou me lembrando de vc... nos conhecemos? Joana de onde?
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