Sunday, January 02, 2005
Coloridos e transparências e saudades em preto e branco...
Uma questão pro silêncio pensar
Casausência
Pesada turbulência
Vazio denso...
... como se estivesses mais aqui
do que se o estivesse - penso -
com seu olhar através
que me faz de vidro
(transparente e de toque dolorido...)
e só enxerga espuma branca
ao longe, no breve mar entre concretos...
(... e meus poemas, o serão pros teus ouvidos?)
Horas de areia e/ou
Ampulheta, esse mundo de castelos e/ou
Poema-carinho para alguém que chegará (ou já chegou?)
e/ou Poema-porta pra quem tem a chave
Espero ora sobre pedras alvas
horas sob negras, o nascer do sol...
Aguardo também (em imaginação)
sua chegada
(se você vem girando a chave
e abrindo a porta
trancada
- voz em nota torta -
reclamando baixo
por terem sido dadas duas voltas
e não uma somente (se pudesse, dava três!)
despindo joelhos e ventre
deitando em largo sorriso (mesmo que cansada(a)mente))...
Agora teu silêncio: ora sob estas letras negras,
ora sobre alvas pausas (ENTRE)...
Agora são teus pés e ombros (versos) brancos
a colorir a espuma do mar
ora sobre a água,
ora sobra ao ar...
(espero o sol nascer...
... aguardo você voltar...)
por João Victor, colocando reticências por debaixo da porta de alguém...
Casausência
Pesada turbulência
Vazio denso...
... como se estivesses mais aqui
do que se o estivesse - penso -
com seu olhar através
que me faz de vidro
(transparente e de toque dolorido...)
e só enxerga espuma branca
ao longe, no breve mar entre concretos...
(... e meus poemas, o serão pros teus ouvidos?)


Horas de areia e/ou
Ampulheta, esse mundo de castelos e/ou
Poema-carinho para alguém que chegará (ou já chegou?)
e/ou Poema-porta pra quem tem a chave
Espero ora sobre pedras alvas
horas sob negras, o nascer do sol...
Aguardo também (em imaginação)
sua chegada
(se você vem girando a chave
e abrindo a porta
trancada
- voz em nota torta -
reclamando baixo
por terem sido dadas duas voltas
e não uma somente (se pudesse, dava três!)
despindo joelhos e ventre
deitando em largo sorriso (mesmo que cansada(a)mente))...
Agora teu silêncio: ora sob estas letras negras,
ora sobre alvas pausas (ENTRE)...
Agora são teus pés e ombros (versos) brancos
a colorir a espuma do mar
ora sobre a água,
ora sobra ao ar...
(espero o sol nascer...
... aguardo você voltar...)
por João Victor, colocando reticências por debaixo da porta de alguém...