Monday, December 20, 2004

 

Sexta

O homem não parava de falar. Falava, perguntava, provocava, e, de forma altamente masoquista, se submetia a choques como resposta. E eu perdido em um perfume. Palavras, palavras e eu só ouvia o sotaque. Bom, como toda história de tortura, críticas a sociedade e enlevo, essa também acaba em pizza. Com os amigos e discutindo covers a capella do slayer feitos por um japonês e a surrealidade do próprio sogro ter uma coleção de quadrinhos melhor que a sua, mas pizza ainda sim.

Do Cahê que ao se deparar com uma frase tola no fim da noite, percebe que os gênios tornam qualquer tolice imprescindível.

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